A malária é um problema mundial. Essa doença transmitida por mosquito afeta cerca de 300 milhões de pessoas todos os anos, resultando em 1 milhão de mortes. Mais de 90% de todos os casos ocorrem em países africanos, onde é a principal causa de morte de crianças abaixo de cinco anos de idade. Atualmente, a doença é um desafio à saúde pública, com 2 bilhões de pessoas em risco, em mais de 100 países.
Porque será que a malária não desperta na mídia gorda o mesmo interesse que a gripe suína? Será por que está última significa uma ameaça a todas as classes sociais? Ou também por que a nova eventual pandemia significa lucros astronômicos, não divulgados, para determinados setores da economia? Ou ambas as hipóteses.
Lí em O lucro, outra epidemia que avança: Os únicos anti-virais que ainda têm ação contra o novo vírus estão patenteados na maior parte do mundo e são propriedade de duas grandes empresas farmacêuticas: zanamivir, com nome comercial Relenza, comercializado por GlaxoSmithKline, e oseltamivir, cuja marca comercial é Tamiflu, patenteado por Gilead Sciences, com licença exclusiva da Roche. Glaxo e Roche são a segunda e quarta maiores empresas farmacêuticas à escala mundial e, como com todos os seus fármacos, as epidemias são as suas melhores oportunidades de negócio.
Para ficarmos bem informados sobre o que vem rolando nos bastidores da epidemia, sugiro a leitura de:
Se quiserem permanecer desinformados vejam o que falou o porco, digo, tucano José Serra em: